24/09/2019 19h57

Há muito o vereador vem reivindicando a implantação de uma nova escola de ensino fundamental no bairro para atender a região, que conta com diversos loteamentos adjacentes

 

A implantação de uma nova escola de ensino fundamental no Éden, para atender a demanda do bairro e também dos bairros vizinhos, é uma antiga luta do vereador João Donizeti Silvestre (PSDB), que, por meio de um novo requerimento, já aprovado na Câmara Municipal e encaminhado ao Executivo, solicita providências para atender a demanda reprimida por vagas em escola na região.

 

“Nos dois últimos anos, tenho cobrado da Prefeitura a implantação de uma escola de ensino fundamental no Bairro do Éden, inclusive por meio de requerimentos aprovados na Câmara. Essa nova unidade de ensino para o Éden consta do Plano Plurianual e havia a previsão inicial de que ela seria entregue em 2019. Mas a Prefeitura alega que, por falta de recursos, a escola não será construída”, afirma João Donizeti, que recebeu essa informação em recente reunião com o secretário de Educação, Wanderlei Acca.

 

Como a nova escola não será construída, o vereador alerta para o agravamento da falta de vagas no ensino fundamental do Éden e região, elencando, em seu requerimento, os bairros adjacentes que também apresentam demanda reprimenda. São eles: Boa Esperança, Novo Éden, Portal do Éden e os Jardins Jatobá, Alegria, Harmonia, Primavera, Amália, Copaíba, Turmalina, Itália, Carolina, Éden Ville, Paraíso, Regente, Lena, Nathália, Dona Tereza, Portobello, Residencial Campos do Conde, Azaleias, Iporanga I, Jardim dos Pássaros, Jardim das Orquídeas, além de toda Zona Rural.

 

Em face disso, João Donizeti indaga, no requerimento, quais são os planos da Secretaria da Educação para atender a demanda reprimida para o Bairro do Éden e adjacências, tendo em vista a não implantação de uma nova unidade do ensino fundamental no bairro. “Estamos no fim de setembro e precisamos nos preocupar já com essa questão para que as crianças não sejam prejudicadas no início do próximo ano letivo”, afirma o vereador.