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Escreve a parlamentar no requerimento que o profissional deve “identificar atos e adotar medidas de conscientização, prevenção e combate a toda forma de Bullying escolar, sempre em consonância com a coordenação pedagógica da unidade educacional”. O profissional já deve integrar o quadro do magistério municipal, recebendo treinamento contínuo e específico para desempenhar a função de mediador.
“O mediador sócio-educativo deverá desenvolver prioritariamente, com apoio da direção da escola e da secretaria de Educação, ações que promovam a cidadania e os valores éticos e culturais; projetos que incentivem a integração social do adolescente e a convivência harmoniosa entre os diferentes, sem discriminação de cor, raça, credo, classe social, sexo ou opinião, entre outras coisas”, defende Neusa Maldonado.
Também seriam atribuições do profissional, que receberia constantes cursos de especialização e aperfeiçoamento, “a discussão semanal com os alunos por sala de aula sobre os problemas específicos da respectiva turma, após análise e discussão prévia com a coordenação pedagógica da unidade educacional; a organização e acompanhamento de passeios e ações educativas e culturais fora do ambiente escolar, além da promoção e articulação junto à comunidade escolar de ações educativas que visem à promoção da saúde”, escreve no requerimento.
(Assessoria de Imprensa da