Proposta de João Donizeti (PSDB) prevê pagamento em até 36 parcelas ou 48 vezes em caso de terrenos de esquina
Foi aprovado em primeira e segunda discussão na sessão ordinária desta terça-feira, 10, o projeto de lei de João Donizeti (PSDB) que aumenta o prazo para pagamento do asfalto. A proposta modifica a Lei nº 2.570, de 1987, que instituiu o Plano Comunitário Municipal de Melhoramentos possibilitando ao contribuinte o pagamento de obras de pavimentação em até 36 meses de acordo com o tamanho do imóvel.
O projeto foi aprovado com emenda conjunta do autor e do vereador Izídio de Brito (PT) que prevê o parcelamento em até 48 vezes para os terrenos de esquina. Em sessão anterior, João Donizeti destacou que a medida tem como objetivo facilitar a pavimentação de cerca de 400 ruas do município ainda sem asfalto. A proposta segue para a Comissão de Redação.
Outros projetos foram aprovados em definitivo como o de José Crespo (DEM) que prevê a mudança de fiação aérea para subterrânea nos próximos 12 anos. Segundo o projeto, as empresas concessionárias de energia elétrica, telecomunicações, telefonia, comunicação de dados via fibra óptica televisão a cabo que utilizam redes e cabeamentos, deverão modificar o sistema de colocação de fios suspensos por fiação subterrânea, respeitando situações excepcionais, na região central da cidade sob pena de multa. O projeto também prevê a retirada dos postes inutilizados.
Outro projeto semelhante de João Donizeti, que prevê fiação subterrânea nos futuros complexos viários, foi retirado de pauta a pedido do autor. A proposta foi considerada inconstitucional pela Comissão de Justiça da Casa.
Também foi aprovado
A autora destacou a importância de ferramentas para auxiliar as famílias na busca de desaparecidos. Também defendeu a proposta o vereador João Donizeti, autor da Lei nº 9966 que determina a publicação de fotografias e dados de pessoas desaparecidas no Jornal do Município. Donizeti, que citou também o projeto de Antonio
Da mesma forma, foi aprovado o projeto de Geraldo Reis (PV) que prevê exclusividade no uso do uniforme pela Guarda Civil Municipal no Município de Sorocaba. Já o projeto de Neusa Maldonado que cria o Programa de Qualidade de Vida da Mulher durante o climatério foi aprovado em segunda discussão e segue para a Comissão de Redação, pois recebeu emenda.
Em votação única foi aprovado o parecer da Comissão de Redação ao Projeto de Lei n. 109/2010, de José Crespo (DEM), que dispõe sobre a proibição de venda e a distribuição de bebidas alcoólicas nas vias e prédios públicos municipais, e o projeto de decreto legislativo de
França pediu a aprovação da proposta lembrando que os parlamentares conhecem a importância do trabalho desenvolvido pelo diretor. O
Moções: A moção de aplauso de Izídio de Brito Correia (PT) ao lema da 16ª edição da Parada do Orgulho Gay de São Paulo - “Homofobia Tem Cura: Educação e Criminalização! – Preconceito e Exclusão, Fora de Cogitação!”, dividiu opiniões e foi amplamente debatida antes de ser rejeitada com nove votos contrários e sete favoráveis.
O autor pediu a aprovação da moção que classificou como uma ação social e de defesa das minorias. João Donizeti ressaltou que os níveis de violência contra homossexuais são grandes em todo o país indo muito além do evento que acontece na Avenida Paulista. Para
Já moção de repúdio de
Primeira discussão: De autoria do presidente da Casa, José
Já projeto de lei de
Ainda em primeira discussão projeto do prefeito revoga a concessão de imóvel à Sociedade Amigos de Bairros de Vila Nova Sorocaba e a prorrogação de prazo para conclusão das obras.
Câmeras de segurança: Dois projetos aprovados em primeira discussão prevêem sistemas de vídeomonitoramento. O primeiro deles, de autoria de Ditão Oleriano (PMN), torna obrigatória a instalação de câmeras em bares, restaurantes, casas noturnas e similares.
De
Da mesma forma, com a rejeição do parecer da Comissão de Justiça, segue em tramitação o projeto de
O autor afirmou os motoristas, principalmente de ônibus e caminhões, têm dificuldade em perceber a mudança no sinal. “Não estamos criando regras de trânsito, apenas determinando a implantação de tecnologia, que já existe no município, para facilitar a vida dos motoristas e evitar, inclusive, acidentes causados por freadas bruscas”, justificou França ao pedir a derrubada do parecer.
E com o fim do tempo regimental, não chegou a ser votado o projeto de Rozendo de Oliveira (PV), subscrito por oito vereadores, que altera a Lei dos Bares. O projeto recebeu um substitutivo de José Crespo que abrirá as discussões na próxima sessão.