06/02/2013 08h15
 

Pannunzio foi recepcionado pelo presidente da Casa, José Francisco Martinez (PSDB)

 

 

A abertura da 16ª Legislatura da Câmara Municipal nesta terça-feira, 5, foi marcada pela visita do chefe do Executivo, prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB), que foi recepcionado pelo presidente da Casa, vereador José Francisco Martinez (PSDB). Após passagem pela sala da presidência, Pannunzio participou da abertura da primeira sessão ordinária do ano.

 

Os ex-vereadores Helio Godoy e Francisco Moko Yabiku, afastados do cargo para assumir as secretarias de Habitação e Esporte, também participaram do início dos trabalhos no Legislativo, além dos secretários de Governo, João Leandro da Costa Filho, e de Comunicação, Lincoln Salazar, e do presidente da OAB, Alexandre Ogusuko.

 

O líder do Governo na Casa, Paulo Mendes (PSDB), saudou o prefeito em nome dos parlamentares. Mendes destacou que a presença do prefeito na abertura da atual legislatura mostra a sintonia entre os dois poderes. “Pannunzio está mais uma vez demonstrando seu imenso respeito e deferência especial a esta Casa de leis. Ele que militou na maior parte de sua vida pública como membro do Legislativo. Tenho convicção na parceria Executivo-Legislativo em todas as propostas que visam o interesse de Sorocaba”, disse.

 

Outros parlamentares se manifestaram em discursos de valorização da Casa, com homenagens ao prefeito e referências às necessidades urgentes no município incluindo as áreas de Saúde e Educação.

 

O prefeito cumprimentou nominalmente cada um dos vinte vereadores iniciando pelo “honrado presidente da Casa de leis”. Pannunzio falou sobre seu “sentimento de gratidão” ao Legislativo. “Vim para essa sessão que marca o início concreto do ano Legislativo para homenagear”, disse ressaltando sua trajetória política.

 

“Minha experiência enquanto membro do poder Executivo não é tão completa e tão longa, mas minha experiência no Legislativo, essa ultrapassa a média do parlamento nacional e eu tenho muito orgulho. Essa experiência me permite um diálogo com a Câmara que eu não teria se eu não tivesse passado pelo Legislativo. Teremos um mandato agitado, como deve ser por conta da intensidade das necessidades, mas um mandato de responsabilidade compartilhada”, afirmou o prefeito.