09/01/2015 16h45
 

O vereador José Crespo (DEM), constatando que já se passaram mais de 30 dias da protocolização, pelo prefeito Antonio Carlos Pannunzio e pela CPI da Câmara (nº 07/14), das denúncias reveladas pela auditoria que, durante meses no ano passado, investigou os crimes cometidos pelo então provedor José Antonio Fasiaben, na Santa Casa de Sorocaba, fez contato esta semana na Polícia Civil para se informar das providências que já foram tomadas.

 

Crespo esperava que, diante da gravidade do caso e do interesse público envolvido, a polícia já tivesse chamado e ouvido dezenas de pessoas para depoimentos, já tivesse analisado minuciosamente os documentos existentes e requisitado outros, e já tivesse pedido ao Judiciário a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do ex-provedor, de seus familiares e de outros diretores suspeitos, e pedido, também, a apreensão dos respectivos passaportes, para prevenir a fuga dos malfeitores.

 

Para seu desapontamento, Crespo foi informado de que nada disso aconteceu, ou seja, passaram-se mais de 30 dias e a Polícia Civil de Sorocaba nada disso fez, dando ao vereador a impressão de que está havendo prevaricação ou leniência daquela instituição.

 

Para tirar isso a limpo, o presidente da CPI pretende agora agendar uma audiência com o delegado seccional, cargo que está vago atualmente em razão da exoneração de Marcelo Carriel, tão logo o novo nome seja definido.

 

Assessoria de Imprensa – vereador José Crespo (DEM)