O vereador
Crespo esperava que, diante da gravidade do caso e do interesse público envolvido, a polícia já tivesse chamado e ouvido dezenas de pessoas para depoimentos, já tivesse analisado minuciosamente os documentos existentes e requisitado outros, e já tivesse pedido ao Judiciário a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do ex-provedor, de seus familiares e de outros diretores suspeitos, e pedido, também, a apreensão dos respectivos passaportes, para prevenir a fuga dos malfeitores.
Para seu desapontamento, Crespo foi informado de que nada disso aconteceu, ou seja, passaram-se mais de 30 dias e a Polícia Civil de Sorocaba nada disso fez, dando ao vereador a impressão de que está havendo prevaricação ou leniência daquela instituição.
Para tirar isso a limpo, o presidente da CPI pretende agora agendar uma audiência com o delegado seccional, cargo que está vago atualmente em razão da exoneração de Marcelo Carriel, tão logo o novo nome seja definido.
Assessoria de Imprensa – vereador